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Parintins - A Logística

  • comunicar-te
  • 20 de jul. de 2015
  • 2 min de leitura

Minha história com a ilha começa em uma promoção de passagem aérea Rio-Belém por 158 reais, ida e volta, de 15 a 28 de junho. Inicialmente seriam tres dias em Belém, tres dias na Ilha de Marajó, tres dias em Macapá e tres dias em Alter do Chão.


No entanto, pesquisando na internet, descobri que o festival seria realizado de 26 a 28 de junho. Como eu teria que voltar para o Rio no dia 28, no começo da manhã, se eu decidisse ir à Parintins, assistiria apenas o primeiro dia do festival, pois o segundo dia seria destinado ao retorno para Belém. Valeria a pena tamanho esforço? Cheguei à conclusão que sim, pois sempre tive muita vontade de conhecer o festival e não sei se teria outra oportunidade, e por outro lado, li em sites que, antes mesmo do festival propriamente dito começar, a cidade prepara uma série de atividades como a Festa dos Visitantes, os Ensaios e os Cortejos dos Bois pelas ruas da cidade. Meu roteiro mudou então para 2 dias em Belém, 2 dias em Marajó, 3 dias em Alter do Chão, 1 dia viajando de barco pelo Rio Amazonas e 4 dias em Parintins.


Fiz a reserva da hospedagem apenas do primeiro dia em Belém, pois as informações sobre dias e horários dos barcos na internet não eram precisas, então deixei para resolver “in loco”. Mas, devido à grande procura pelo festival, resolvi reservar também a hospedagem em Parintins. Aqui, eu deparei com um grande problema: todos os hoteis e pousadas que consegui encontrar na internet não tinham mais vagas. E aí? A alternativa era ir para a ilha e tentar achar um local na hora, o que seria muito arriscado. Porém, uma das pessoas com quem falei por telefone, a Claudia, da Pousada Parintins, acenou com a possibilidade de alugar um quitinete bem próximo da pousada dividindo com outro carioca que também estava à procura de vaga.


Trocamos Zap e no dia seguinte veio a confirmação. Estava definida a estadia de 23 a 27 de junho, por 500 reais para cada, preço bastante razoável considerando que, nesta época, os hotéis e pousadas cobram em média 2000 reais pelo período. Mas havia um importante detalhe: eu fui avisado pela Claudia que o quitinete não era muito confortável. Não havia alternativa. Era isso ou arriscar chegar lá e não encontrar vaga em hotel ou pousada.

 
 
 

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