Parintins: o Festival
- comunicar-te
- 23 de jul. de 2015
- 2 min de leitura
Fui para o café da manhã na pousada e fiquei um bom tempo batendo papo com os hóspedes e os anfitriões. Havia novos hóspedes na pousada: tres cariocas, dois gaúchos, um cearense e uma paulista, se não me engano.
Quando eu estava quase saindo, chegou o Jamil para tomar o café da manhã. Combinamos de ir para o bar Comunas e o aguardei. Chegando no bar Comunas, primeiro encontramos o paulista Zé Antonio, e depois os tres cariocas novos hóspedes da pousada.Sentaram conosco e toma-lhe cerveja.
Fomos almoçar no mesmo local do dia anterior e a comida foi melhor ainda. Serviram um peixe enorme e saboroso, este eu não guardei o nome. A conta deu 15 reais para cada um, incluindo umas cinco cervejas que consumimos.
Retornamos para a pousada e os cariocas continuaram bebendo. Eu fui para a “Suite Presidencial” tomar um banho e me preparar para a primeira noite do festival. Antes eu tinha ainda que passar no porto para ter notícias de um possível atraso do meu barco que tinha previsão de passar às duas horas. Fomos, eu e o Jamil, e confirmou-se um pequeno atraso de meia hora apenas.
Depois seguimos para o Bumbódromo onde chegamos por volta das 19:30h. A previsão de início era para as 20h e as informações eram de que costumava ser pontual. No entanto, anunciaram que o espetáculo iria começar somente às 21 h.

No camarote, de onde assisti ao belo espetáculo até as 1:15h, conheci o André Guimarães (foto), com quem já vinha conversando pelo WhatsZap, e o presidente da Gaviões da Fiel, o Diguinho, e seus amigos, com quem ficamos conversando um tempo.
O primeiro a se apresentar, escolhido por sorteio, foi o Boi Garantido, que fez um belo espetáculo. Obviamente, nesta altura do campeonato, eu havia sido submetido a uma overdose de Boi Branco, e estava torcendo e vibrando com o Garantido.
Depois foi a vez do boi Caprichoso, que começou muito bem a sua apresentação. Eu já estava me preparando para ir para o porto, quando caiu um baita de um temporal. O interessante aqui foi que, diferente do que imaginei, a “galera” do Boi Caprichoso, entrou em um extâse alucinado. A vibração deles durante o temporal foi de arrepiar até o mais fanático torcedor do Boi Garantido.
No momento do temporal (veja o vídeo abaixo), um guindaste altissimo levava, pelo alto, um gigante boi preto para o estádio com algumas pessoas dentro, o que nos causou preeocupação. Mas nada aconteceu de pior. Neste momento tive que me retirar, senão ia perder o barco. Quando cheguei na rua, tive muita dificuldade para pegar um taxi. Praticamente todos que passavam estavam ocupados. Cerca de uns 15 minutos depois de muito enfiar o tênis na rua alagada, consegui um taxi. Cheguei no porto e esperei apenas uns 15 minutos para embacar e iniciar a minha volta para casa.
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